Remo Brasil

SITE OFICIAL DA CONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA DE REMO

Remo Nacional

Segundo CT de Para-Remo, acontece na Raia da USP


Seleção Brasileira definida e treinando para os primeiros desafios internacionais do ano.

O mês de março tem muito remo para os amantes da modalidade. Após a primeira seletiva do ano do remo olímpico, agora é a vez do para-remo reunir sua equipe para definir a Seleção Brasileira para as primeiras competições da Temporada 2024.

segundo CT USP 2024 3

Os para-atletas se reuniram na raia da USP, em São Paulo, para o Centro de Treinamento que começou no dia 07 e vai até o dia 11 de março. Alguns desses atletas seguem após o CT para o Rio de Janeiro, onde enfrentam o primeiro desafio do ano: O Campeonato Sul-Americano Unificado, organizado pela CSAR e realizado pela CBR na raia olímpica da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Veja a programação do sul-americano aqui!

Além dos treinamentos dos barcos definidos na primeira seletiva do ano, tem definição na área com os integrantes do quatro com timoneiro PR3 a ser divulgada brevemente, pela Comissão Técnica da CBR, em Boletim Oficial. De acordo com Fernando Carvalho, treinador da equipe de para-remo, o saldo deste CT é positivo e o prognóstico é de classificar todos os barcos para os Jogos Paralímpicos.

segundo CT USP 2024 2

No PR1, Rene Pereira e Claudia Santos, já classificada para Paris 2024, seguem treinando seus skiffs da categoria PR1. Já na categoria PR2 Gessyca Guerra e Michel Pessanha vão com tudo para o Sul-Americano de Remo, remando o double skiff PR3, temos os bi-campeões mundiais da prova, Diana Barcellos e Jairo Kulg. Com a definição do quatro com timoneiro também da categoria PR3 teremos a Seleção Brasileira completa para tentar as vagas paralímpicas em maio, na competição realizada pela World Rowing, em Lucerna, Suíça.

Especial dia das mulheres : As mulheres que foram além


Homenagem às sete olimpianas e seis para-olimpianas do remo brasileiro.

As mulheres só foram autorizadas a competir nos Jogos Olímpicos da era moderna, exatamente na primeira edição das Olimpíadas de Paris, em 1900, em pouquíssimos esportes. O remo não estava incluído entre as modalidades que deram Boas-vindas às provas femininas. Foram 997 atletas participantes daqueles jogos e apenas 22 representantes do sexo feminino.

Alice milliat

Depois de 124 anos dos primeiros jogos realizados em Paris e há meses da terceira edição do evento a ser realizado na cidade luz, estamos prontos para assistir mais uma vitória do espírito esportivo com a celebração da primeira Olimpíada com 100% de equidade de gênero. A vitória não é apenas das mulheres, mas de todos que acreditam na igualdade e justiça desportiva.

Vitória de Alice Milliat, Hélène de Pourtalès, Charlotte Cooper, Margaret Abbott, Maria Lenk, Aída dos Santos, Elizabeta Lipă, Jaqueline Silva, Sandra Pires e Maurren Maggi. No remo, temos cinco mulheres que entram para uma lista de atletas olimpianas que escreveram seus nomes na história. Conquistando o direito de se juntar a grandes nomes do esporte mundial e nos representando em quatro edições dos Jogos Olímpicos.

g220010 u65903 elipa

Fabiana Beltrame, Camila Carvalho, Luciana Granato, Luana Bartholo, Kissya Cataldo, Vanessa Cozzi e Fernanda Leal, Claudia Santos, Josiane Lima, Norma Moura, Regiane Silva, Diana Barcellos e Ana Paula Madruga são as mulheres que desafiaram e ousaram a sonhar e nos representar na competição mais fantástica do movimento esportivo internacional: Os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos

O Remo, as mulheres e as Olimpíadas: Nem sempre foi flores a relação entre dirigentes de remo e remadoras. Para quem hoje assiste campeonatos com equidade de gênero que se estendem até para o júri da modalidade, não enxerga a batalha que foi para remadoras conquistarem seu lugar na raia da modalidade. A primeira competição que a Fisa, hoje World Rowing, autorizou com a participação de mulheres foi o Campeonato Europeu em 1952. Nem sempre a competição era no mesmo local que a masculina e muito menos ao mesmo tempo.

Apenas em 1955, a competição foi anexada como oficial no calendário da entidade. Foi então que o COI e a extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) pediram que provas femininas fossem agregadas ao programa olímpico, mas o pedido foi negado em Congresso da entidade. Os anos se passaram e apenas em 1969 foi criada uma subcomissão feminina de remo e eleita para presidi-­la a senhora Nely Gambon da Holanda, que passou a integrar o Conselho da FISA.

remo-1976-600x420

Na agenda estavam pontos importantes, como a inclusão do Remo Feminino em Jogos Olímpicos e o direito de mulheres arbitrarem provas femininas de remo. Em 1972, por imposição do Comitê Olímpico Internacional, ficou decidido que remadoras iriam participar das Olimpíadas de 1976, realizadas em Montreal. Apenas seis provas foram incluídas no programa e todas seriam de 1000 metros.

Por três ciclos olímpicos, o remo feminino estava incluído como caráter experimental e apenas em 1988 seria integrado definitivamente e as provas passariam a ser de 2000 metros. A maior medalhista da história é a romena Elisabeta Lipă que subiu ao pódio oito vezes em Jogos Olímpicos (cinco de ouro, duas de prata e uma de bronze), divididos em seis edições dos Jogos.

As brasileiras e o Sonho Olímpico: Enquanto Elizabeta Lipa dominava o cenário do remo feminino internacional e ajudava o seu país a ganhar o oito feminino nas Olimpíadas de Atenas, a nossa Fabiana Beltrame estreava em Jogos no single skiff feminino.

fabiana 02

Se alguma palavra define a carreira de Fabiana Beltrame, além de campeã, é pioneira. Primeira remadora brasileira a colocar seu barco em águas olímpicas e provar que podemos sonhar e querer ir além. A catarinense levou consigo um legado de mulheres que construíram o remo para que ela pudesse estar ali, alinhando, largando, performando, mas principalmente realizou um sonho de tantas gerações de remadoras brasileiras.

Após a estreia em Atenas, Fabiana foi a mais três Olimpíadas, se tornando a remadora com mais participações olímpicas até o momento. Na sua última participação, foi ao lado de Luana Bartholo no double skiff peso leve, onde conquistou a melhor marca brasileira em provas femininas, décimo terceiro lugar geral, ganhando a final C, nos Jogos de 2012 em Londres.

"Um dos momentos mais importantes da minha carreira. Cada Olimpíada foi a realização de um sonho. A primeira delas, Atenas, foi a que mais me encantou porque nunca tinha imaginado uma competição tão incrível. Estar ao lado de grandes nomes do nosso esporte, ídolos. Poder estar com eles em um evento tão grandioso é algo que eu nunca vou esquecer", explica Fabiana em entrevista para o Hall da Fama do Remo Brasil.

015301710-EX00

Mas a primeira vez que o Brasil foi aos jogos em um barco de conjunto foi nos Jogos de Pequim, em 2008, com o double peso leve de Camila Carvalho e Luciana Granato. Para Camila, a classificação do barco no Rio de Janeiro em 2007 foi a maior vitória de sua carreira. "Saber que eu iria representar o meu país nas Olimpíadas foi a maior alegria. Os Jogos são tudo que eu acredito. Até hoje, trabalho com o movimento olímpico e ter feito parte disso como atleta foi algo que mudou a minha vida para sempre", afirma a remadora Olimpiana.

Para a sua parceira de barco e outras competições importantes, Luciana Granato, ir para os Jogos foi o resultado de muito trabalho, dedicação e um sonho que foi sonhado e trabalhado com Camila. "Foram muitos finais de semana indo e vindo de ônibus de São Paulo para o Rio de Janeiro e vice-e-versa. Poder representar o meu país nos Jogos de Pequim foi uma experiência única. Fomos merecedoras da oportunidade e agarramos com tudo o que tínhamos", explica a resiliente Luciana.

O Sonho Paralímpico: Em Pequim, Luciana e Camila não foram as únicas a estrearem. O Para-Remo também teve sua primeira participação no Programa Paralímpico. Com um programa com quatro provas, duas mistas. O remo integra o movimento que já existe desde 1961 com a primeira edição das Paraolimpíadas em Roma.

Josiane lima medalha

A estreia foi muito além de barcos nas águas de Pequim! Subimos pela primeira vez ao pódio, nas histórias dos Jogos, com Josiane Lima no double skiff misto PR2, ela remou ao lado de Elton Sant'ana, conquistando a medalha de bronze. De todas as Paralimpíadas, só não fomos em todos os barcos em 2016, quando não classificamos o quatro com timoneiro PR3.

Quem faz história no movimento paralímpico é a nossa single skiffista do PR1, Claudia Santos, primeira remadora brasileira a carimbar seu passaporte para Paris 2024 no Mundial da World Rowing, em 2023, realizado na Bulgária. Claudinha soma cinco Olimpíadas na sua carreira e se prepara para mais um desafio. Sendo a remadora brasileira a participar do maior número de Jogos. "O remo e meu amor!", fala em tom emocionado Claudia Santos e ela vai além:

" Me sinto uma mulher forte, guerreira, que enfrento todos os dias desafios e obstáculos, mas nunca me entrego, caio levanto dou a volta por cima ...cirurgia, infecções, AVC olha não é facil ...mas nunca desisti to ai firme e forte aos 47 anos a 5°paralimpiada não é pra qualquer uma não! TEM QUE TER CORAGEM para vencer. Tenho orgulho de mim de representar meu país com garra. Desejo para todas as mulheres, guerreira deste mundo, como eu sucesso e vida longa ", conclui a super Claudia Santos.

claudia santos

Já no quatro com o timoneiro, tivemos quatro atletas que nos representaram muito bem e mostraram que brasileiras não fogem à luta! Norma Moura, Regiane Silva, Diana Barcellos e Ana Paula Madruga da categoria PR3. As para-remadoras formaram duas formações separadas, já que este barco é misto. A melhor colocação deste barco foi em Pequim, 2008, conquistando a sétima posição geral, primeiro lugar na Final B.

O sonho continua: Com toda a certeza, Luciana e Camila foram exemplos e inspiração para outras atletas que seguiram suas remadas no double skiff feminino. As Olimpíadas de Pequim foram a primeira vez em que mandamos mais de barco feminino as Olimpíadas. Camila e Luciana escreveram seus nomes, em conjunto, na história do remo brasileiro.

Nos Jogos de Londres, também repetimos o feito de levar uma equipe feminina que representou o Brasil em duas provas, além do double de Fabiana Beltrame e Luana Bartholo, a atleta Kissya Cataldo remou o silgle skiff. Em 2012, foi a última vez que levamos mais de um barco feminino para os Jogos e a última vez que participamos no single skiff, barco que foi companheiro de estreia de Fabiana.

2x vanessa Cozzi e Fernanda Nunes 01

A última participação feminina brasileira em Jogos Olímpicos foi em 2016, nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. O double skiff de Vanessa Cozzi e Fernanda Leal remaram em casa e chegaram em décimo quinto lugar geral, igualando à marca das pioneiras Luciana e Camila em 2008. "Ir para os Jogos Olímpicos foi mais que um sonho. Ter lutado, conquistado a oportunidade não foi fácil, mas estar lá foi algo inexplicável. O fato de ter sido em casa, para mim, fez tudo mais especial porque pude viver essa experiência ao lado da minha família, dividir com eles essa alegria", conta emocionada Vanessa Cozzi

Que nesse dia Internacional das Mulheres, as nossas atletas, que fazem o esporte hoje, se espelhem no exemplo e história dessas remadoras olimpianas brasileiras e ousem sonhar em poder mais. Representar o nosso país na maior competição esportiva do mundo é uma honra e uma responsabilidade enormes, mas não é impossível! Sigam no sonho olímpico.

AVISO DE PAUTA: Rio de Janeiro recebe Pré-olímpico e Sul-americano de remo neste mês de março


Competições ocorrem na Lagoa Rodrigo de Freitas, entre os dias 14 e 20 de março

Chegou a hora de conhecermos os remadores que representarão as Américas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Paris 2024. A partir de 14 de março, a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, recebe os principais atletas do continente para a disputa do classificatório americano.

Banner BI qualification Regatta

As regatas internacionais de qualificação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos ocorrem entre os dias 14 e 16, sempre com início previsto para as 8h30.

A equipe brasileira será composta por 6 atletas, que competirão em 4 provas: Lucas Verthein (single skiff masculino); Beatriz Tavares (single skiff feminino); Evaldo Becker e Piedro Tuchtenhagen (double skiff peso leve masculino); Isabelle Falck e Manu Abreu (double skiff peso leve feminino).

Já o Campeonato Sul-americano de Remo está programado para os dias 18 a 20 de março. Nesta competição, o Brasil contará com a participação de 50 atletas.

Organizados pela Confederação Brasileira de Remo, os eventos contam com o apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), da World Rowing, da Confederação Sul-americana de Remo (CSAR), do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, e da Marinha do Brasil.

Os veículos de imprensa interessados na cobertura do evento devem enviar a solicitação de credenciamento por e-mail, com o assunto “Credenciamento – Pré-olímpico e Sul-americano de Remo” para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. até o dia 13 de março, quarta-feira, às 18h. Solicitamos que indiquem no e-mail os nomes completos e as funções dos profissionais que serão credenciados.

SERVIÇO

Pré-olímpico e Sul-americano de Remo 2024

Data: 14 a 20 de março

Horário: a partir das 8h30

Local: Lagoa Rodrigo de Freitas – acesso Lagoon (Avenida Borges de Medeiros, 1424 – Rio de Janeiro)


ASSESSORIA DE IMPRENSA - Alexandre Massi: (11) 99525-7746

Nebar: Núcleo de Esporte de Base para o Alto Rendimento inicia seus trabalhos em cinco estados


Com a missão de apoiar a formação de novos atletas e garantir a renovação em alto nível do país para os próximos ciclos olímpicos, o Núcleo de Esporte de Base para o Alto Rendimento (NEBAR) de Remo teve seus novos integrantes escolhidos. A iniciativa pretende manter elevar a modalidade com um trabalho focado no alto desempenho de nossos jovens atletas.

Nebar 2024 para site

O núcleo tem o objetivo de garantir uma transição dos atletas da base para o alto rendimento.

No Remo, o NEBAR é realizado por meio de parceria entre a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério dos Esportes, Marinha do Brasil, Secretaria de Esportes do Rio de Janeiro, Comitê Olímpico Brasileiro e Confederação Brasileira. Além da ajuda, iniciativa e apoio incansável do Senador Carlos Portinho. A ideia é dar as melhores condições de treinamento aos jovens atletas.

O Nebar vai atuar em cinco estados diferentes no Brasil, três deles na região nordeste do país: Santa Catarina, Rio de Janeiro, Sergipe. Bahia e Rio Grande do Norte. Uma equipe multidisciplinar foi escolhida, por edital, para atuar à frente deste importante projeto que já é realidade vitoriosa em diversos esportes olímpicos no Brasil.

Os trabalhos do Nebar já começaram, tendo o treinador Roque Zimmermann à frente do projeto como Coordenador Nacional, Rafael Jacob como fisioterapeuta e Erika Santinoni como Nutricionista. Nomes conhecidos da comunidade do Remo e com vasta experiência em suas áreas. Outros quatro treinadores vão atuar em seus respectivos estados.

Os objetivos do Nebar sao: aumentar o nível técnico dos atletas, capacitar treinadores e outros profissionais envolvidos, difundir a modalidade, garantir que os atletas das categorias de base tenham um treinamento que se aproxima da rotina dos atletas de alta performance, mantendo-os sempre motivados e condicioná-los para competições nacionais e internacionais.

CBR e Marinha formam a primeira turma de treinadores de Remo Costal


No mês de janeiro, a Confederação Brasileira de Remo, em parceria com o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), coordenou o primeiro curso para formação de Treinadores de Remo Costal do País. As aulas foram ministradas pelo professor Edson Salles. Dezessete militares foram capacitados nas disciplinas: regulagem e manutenção de embarcações, técnica do movimento da remada e Treinador (nível 1).

cefan 010

O Remo Costal, mais nova modalidade olímpica, entrou para o Programa dos Jogos de Los Angeles 2028 e nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2026 no Senegal, no formato de "Beach Sprint". A nova modalidade conta ainda com competições de Travessia (Endurance).

Em parceria com a CBR, a Marinha do Brasil busca fomentar a prática em projetos de base, como Programa Forças no Esporte, capacitar profissionais técnicos, desenvolver  novos talentos esportivos para o Alto Rendimento que possam integrar o  Programa Olímpico da Marinha (Prolim).

O Prolim, que conta com oito remadores de alto rendimento entre os seus atletas, tem a finalidade de promover o desenvolvimento do esporte nacional, com ênfase nos esportes náuticos e aquáticos, a fim de contribuir para transformação do Brasil numa potência olímpica, fortalecer a mentalidade marítima e projetar a imagem da Instituição.

PBO: Prêmio corou os melhores do ano em celebração no Rio de Janeiro


A 24ª edição do Prêmio Brasil Olímpico corou os melhores atletas do país na temporada 2023. A cerimônia promovida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) foi realizada na Cidade das Artes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, nesta sexta(15).

PBO2023 vencedores

No Remo, o grande vencedor da noite, foi Lucas Verthein Ferreira(Botafogo). O remador fez uma temporada brilhante, quebrando um jejum de 36 anos da modalidade, trazendo a tão sonhada medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos. Conquista esta inédita em sua prova o single skiff masculino (M1x).

Lucas ainda liderou o ranking nacional durante as seletivas, conquistando importantes colocações em competições internacionais ao longo do ano e ganhou quatro medalhas de ouro durante o CBI Unificado de Remo, tendo 100% de aproveitamento em suas provas.

Lucas Trofeu

Sempre focado nos desafios do ano seguinte, Lucas, logo após a conquista da medalha de ouro Pan-Americana, já falava nos planos para a classificação olímpica de Paris e melhorar seu desempenho durante mundiais e Copas do Mundo. O remador é campeão sul americano de Remo e conquistou a medalha de bronze em 2016 no Mundial da World Rowing, realizado na Holanda.

In memoriam: Em um momento de celebrar a história e vida de grandes personalidades do esporte que nos deixaram em 2023, o Comitê Olímpico Brasileiro fez uma linda homenagem aos atletas olímpicos José Carvalho e Nilton Alonço, o Gaúchinho.

O prêmio Brasil Olímpico fez menção também ao desempenho do Brasil nos Jogos Pan-Americanos. Realizados em Santiago, no Chile. A equipe conquistou 205 medalhas e terminou em segundo no quadro geral. No torneio, os atletas brasileiros garantiram 40 vagas para as Olimpíadas. A temporada 2023 foi um aquecimento para o ano dos Jogos de Paris 2024 .

PATROCINADORES

Secretaria Especial do Esporte - Ministério da CidadaniaLei de Incentivo ao Esporte

APOIADORES DO REMO BRASILEIRO

Comitê Brasileiro de ClubesNutrigenikDietpro Rio CVB

FORNECEDORES OFICIAIS 

Swift Racing

CONFEDERAÇÃO FILIADA

Comitê Olímpico do BrasilComitê Paralímpico BrasileiroWorld Rowing Autoridade Brasileira de Controle de DopagemComitê Brasileiro de Clubes

Redes Sociais

Facebook - Confederação Brasileira de RemoConfederação Brasileira de Remo - InstagramConfederação Brasileira de Remo - TwitterYou TubeIssuu - Confederação Brasileira de RemoLinkedIn

Conf. Brasileira de Remo

SEDE RIO DE JANEIRO
Avenida Graça Aranha, 145, Sala 709
Centro, Rio de Janeiro, RJ – 20030-003
Telefone: (21) 2294-3342
Telefone: (21) 2294-0225
Celular: (21) 99198-2986  WhatsApp
Segunda a sexta, das 9h às 18h

ESCRITÓRIO FLORIANÓPOLIS
Rua Patrício Farias, 55, Sala 611
Itacorubi – Florianópolis, SC
CEP 88034-132
Telefone: (48) 3206-9128
Celular: (21) 99118-4620
Segunda a sexta, das 9h às 18h