Herbert Berckenhagen, do Bandeirantes (SP), participou do Mundial de Beach Sprint 2021

De acordo com a atleta olímpica Guinn Bartten, líder da Comissão de Remo Costal da World Rowing, o novo formato é mais fácil de aprender do que a versão tradicional do esporte.

Os barcos usados nas competições do Remo Costal são mais robustos e estáveis, projetados para resistir às ondas e ventos e possuem um sistema para escoamento da água. Porém, outras habilidades, como navegação, são necessárias.



A inovação e criação de um novo formato em uma modalidade tão tradicional quanto o remo promete aumentar os adeptos do esporte e será a nova barreira a ser quebrada e difundida em países que praticam o remo no formato olímpico e buscar novos praticantes.

BEACH SPRINT — Esse tipo de competição tem regras específicas e começa com uma corrida de seus participantes até o seus barcos, as baterias são realizadas entre dois até quatro barcos e o vitorioso passa para a nova etapa.

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Uma vez que os atletas, literalmente, pulam em seus barcos e remam 250 metros até uma boia de marcação. Ao contornar a marca, os atletas remam de volta até a praia, deixam seus barcos e correm novamente até a linha de chegada.

São três barcos utilizados no Remo Costal: Single Skiff, Double Skiff e Four skiff nas categorias masculina e feminina. As equipes também podem ser mistas.

As categorias de idade também são identificadas, assim como no olímpico. Dois atletas brasileiros competem em mundiais da World Rowing de Remo Costal e Beach Sprint, os remadores Herbert Soares Berckenhagen do Clube de Regatas Bandeirantes, de São Paulo, e André Arthur Dutra do Clube de Ragatas do Aldo Luz de Santa Catarina.

Crédito das Imagens: World Rowing