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Sucesso do Brasileiro de Remo Costal é estímulo para realização do Mundial da nova modalidade olímpica no país em 2025


Competição internacional acontecerá entre 23 e 26 de outubro do ano que vem, na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro


Terminou neste domingo, dia 8, na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC), a primeira edição do Campeonato Brasileiro de Remo Costal. O evento apresentou para o público a nova modalidade olímpica que estará presente nos Jogos Olímpicos Los Angeles 2028. O Flamengo foi o grande campeão do evento levando duas das três categorias: Junior e Sênior. O Team Beach Sprint foi o grande vencedor na categorias Master.

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Agora, o Brasil volta a atenção para a realização do Campeonato Mundial da modalidade, que será realizado no Rio de Janeiro, entre 23 e 26 de outubro de 2025. A Praia do Flamengo será o palco da primeira competição internacional após o anúncio da inclusão do remo de praia no Programa Olímpico.

“Foi nosso primeiro campeonato nacional de remo costal e o resultado foi fantástico. Vimos o envolvimento dos clubes, a confraternização de todos, um ajudando o outro. Isso é muito importante para o nosso esporte. O espetáculo como um todo foi fantástico”, avaliou a presidente da Confederação Brasileira de Remo, Magali Moreira, que também destacou a importância da realização do Campeonato Mundial do ano que vem.

“Esse evento serviu como teste para o mundial do ano que vem. Aprendemos muito. Trazer esse evento para o Brasil, o primeiro campeonato mundial depois do anúncio do remo costal nos Jogos Olímpicos, é um grande feito. É uma modalidade bem dinâmica, que o público pode acompanhar de perto, torcendo pelos atletas. Isso traz uma animação muito grande. Queremos levar uma equipe forte para Los Angeles e, quem sabe, trazer uma medalha para o Brasil”, afirmou Magali.

Em Los Angeles serão disputadas três provas: os individuais masculino e feminino e, pela primeira vez no remo, o double skiff misto. O sistema de qualificação olímpica ainda não foi definido, mas sabe-se que em 2027 o mundial será classificatório, além das seletivas continentais. O número de vagas por pais será conhecido em breve.

Os campeões destas provas no Campeonato Brasileiro foram Kissya Cataldo, do Botafogo, no feminino, e David Farias de Souza, do Flamengo, no masculino. David ainda conquistou o ouro ao lado de sua noiva Isabelle Falck no double misto.

“Missão cumprida. Esse era o objetivo desde o início do ano quando saiu o calendário. Meu foco era esse brasileiro e conseguimos concluir com duas medalhas de ouro. Ano que vem teremos a oportunidade de competir contra adversários internacionais. Isso vai ser muito bom para chegar bem no Mundial. É ir melhorando os detalhes para chegar no grande objetivos que são os Jogos Olímpicos”, projetou David Farias, o maior vencedor da competição nacional.

Texto: COB/ Daniel Varsano

Beach Sprint: Floripa, estamos invadindo a sua praia!


Nesta quarta-feira (05) começa o primeiro Campeonato Brasileiro de Beach Sprint, organizado pela Confederação Brasileira de Remo em parceria com a Federação de Remo de Santa Catarina. A competição vai até este domingo (08). O evento acontece na Praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis.

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O ano de 2024 foi decisivo para o remo de praia, a nova fronteira da modalidade, já que a World Rowing, juntamente com o Comitê Olímpico Internacional, anunciaram no início do ano a inclusão do Beach Sprint no programa de Los Angeles 2028. Os próximos jogos serão o primeiro da história com duas modalidades de remo acontecendo na mesma edição e também a primeira vez que teremos guarnições mistas disputando medalhas olimpíadas.

O Beach Sprinte é a modalidade de velocidade. A largada das provas e chegadas são na areia e no mesmo ponto. A fase de eliminatórias é no formato de Time Trials, todas as equipes são ranqueadas por tempo e as primeiras passam para a nova rodada no formato de mata-mata, quando dois barcos disputam diretamente um contra o outro.

Os remadores saem de um ponto na areia e correm em direção aos barcos que estão na praia. A ida do percurso as equipes remam em formato slalom, fazem o contorno de uma boia a 250 metros da costa e voltam em linha reta. Na chegada, o processo é ao contrário do início da prova: O remador sai do barco e corre para a linha de chagada à mesma distância da largada.

Campeonato Brasileiro: São 214 atletas inscritos na primeira edição do Brasileiro de Beach Sprint e pela primeira vez teremos uma equipe da Marinha do Brasil disputando oficialmente provas na competição. Equipes de todo o Brasil comparecem à Florianópolis, na praia de Jurerê Internacional, para o Campeonato que promete movimentar o final de temporada do remo brasileiro.

>> Veja a Programação e Resultados do Capeonato de Beach Sprint aqui!!!

Apesar de ser o primeiro campeonato brasileiro, o evento já conta com nomes de peso na modalidade como Vangelys Reinke, medalhista nos Jogos de Praia da Odesur de Santa Marta e Copa America, David Farias de Souza, Pedro Henrique, Thalita Rosa, Renato e Kyssia Cataldo também compõe o time de remadores que já são amigos dos pódios internacionais na modalidade e já representaram a seleção brasileira.

Workshop: Não é só de competição que se vive o remo brasileiro! O Primeiro Campeonato Nacional de Remo de Praia também é cultura! Um workshop ministrado pelo treinador italiano Daria Femminò, Doutor em Ciências do Movimento e Treinador de Remo. No currículo, o técnico tem campeonatos importantes como o europeu de 2024 e o Mundial realizado em Barletta em 2023.

O treinador italiano estará nesta quarta-feira (o5) no auditório do Hotel Jererê Beach Village, às 16 h, para dar aulas sobre práticas e técnicas de Beach Sprint para os participantes e treinadores do brasileiro que quiserem participar do evento.

As finais serão disputadas neste final de semana, sábado e domingo, a partir das 9 h da manhã, com transmissão do Canal Olímpico do Brasil e comentários do nosso representante pan-americano e campeão sul-americano Alef Fontoura.

Jovens Talentos, dia 01: Muito vento atrasa o início das provas


Muito vento e a Lagoa Rodrigo de Freitas virada com muitas marolas fizeram com que as provas da competição mais jovem do calendário brasileiro tivessem o início da regata remarcado apenas para o período da tarde. Ainda assim, as primeiras vagas nas finais foram definidas e 28 provas foram realizadas.

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Durante a manhã, não teve tempo ruim para a Nutricionista do Nebar, Erika Santinoni, que aproveitou a presença de todos os atletas e realizou uma palestra sobre nutrição e hidratação durante períodos de competição e treinos intensos.

Equipe do Nebar presente nos Jovens Talentos! Durante o período de aclimatação, tanto a Nutri Erika quanto o fisioterapeuta Rafael Jacob fizeram atendimentos aos remadores que participam do Projeto, visando verificar a saúde e bem-estar dos atletas com exames antropométricos e avaliação do gesto esportivo para evitar lesões durante os treinamentos e regatas.

Para o coordenador nacional do Nebar, Roque Zimmenman, o CBI de Jovens Talentos é a principal competição para o Projeto, já que este é direcionado para atletas até 18 anos das categorias de base. "Este evento vai nos possibilitar identificar novos talentos, além de monitorar a evolução e desenvolvimento dos atletas que participaram do camping nacional do projeto no meio do ano. Para nós, do Nebar, é o fechamento de um ciclo de trabalho e um bom diagnóstico para realização de treinamentos para a próxima temporada", explica o coordenador.

De olho no resultado dos remadores que participam do projeto também está head coach da Seleção Brasileira, Pancho Pfaab, que vai aproveitar os dias de competição para realizar um encontro com os treinadores para explicar os critérios das seletivas para o Pan-Americano da Juventude e Campeonato Sul Americano que fazem parte do calendário de competições internacionais da próxima temporada.

O Campeonato mais jovem do calendário brasileiro vai até domingo (01). Hoje o dia vai ser de competição intensa na Lagoa, já que algumas das repescagens previstas para ontem tiveram que ser remarcadas para hoje devido ao mau tempo. As provas começam às 8 h da manhã. Nesta sexta (29) é o segundo dia de eliminatórias e a definição de todas as vagas para as grandes finais deste final de semana.

A transmissão das provas do CBI de Jovens Talentos fica por conta da FlaTV. A programação das provas e resultados oficiais estão disponíveis no site do Remo Brasil!

CBI de Jovens Talentos: Começa hoje a competição mais jovem do calendário do remo


Campeonato Brasileiro de Interclubes de Jovens Talentos está chegando e começa hoje (28) a briga dos brabinhos na busca de vagas nas grandes finais deste final de semana. A competição acontece este ano na raia olímpica da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e promete esquentar ainda mais o verão carioca.

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São 265 remadores de até 18 anos de 22 clubes de todo o país. O Flamengo, anfitrião do evento, é o clube com a maior equipe inscrita, com 71 remadores. Ainda tem três equipes uruguaias que participam da competição como convidadas.

Ontem foi dia de Congresso Técnico, onde os barcos foram confirmados e hoje as eliminatórias começam a partir das oito horas da manhã, com entrada franca, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no estádio de Remo.

Esta competição acontece com o apoio do Nebar, já que a maioria dos atletas participantes faz parte do projeto, mostrando a importância do trabalho desenvolvido ao longo da temporada 2024. A nutricionista Erika Santinoni e o fisioterapeuta Rafael Jacob aproveitam os dias de aclimatação dos atletas para realizar consultas presenciais e acompanhar de perto o desempenho dos remadores.

>> Clique aqui para programação e resultados do evento

O coordenador Nacional Roque Zimmermann também está presente para observar o desempenho de seus remadores do Clube Náutico America e demais atletas do Nebar, realizado com o apoio do Ministério dos Esportes.

Esta competição é focada nas categorias de base, sendo o primeiro campeonato nacional de muitos jovens atletas. O apoio aos mesmos em um ambiente saudável é de extrema importância para o desenvolvimento e renovação da nossa modalidade. A base vem muito forte e vamos ter o privilégio de acompanhar os novos nomes do remo no cenário nacional durante os dias em que acontece o Brasileiro de Jovens Talentos.

Nebar: Remadores do programa fazem muito bonito no CBI


O Nebar é o Programa do Governo Federal para fomento das categorias de base direcionados para treinamento de alto rendimento. Este é o segundo ano deste núcleo no remo e podemos observar os bons resultados!

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Dos 344 remadores participantes do Campeonato Brasileiro de Remo Unificado, realizado em outubro na raia da USP, 59 atletas fazem parte do Nebar. Os remadores do Projeto, que é coordenado nacionalmente por Roque Zimmerman, participaram de 144 provas ao todo, conquistando 89 nove medalhas entre ouro, prata e bronze!

Menção honrosa para a atleta mais jovem da competição, Clara Tomaz, de apenas 12 anos, do Alvares Cabral, que faz parte do Projeto Nebar e conquistou dois quartos lugares. Outra participante que também fez muito bonito foi a quinta melhor do mundo na categoria Junior, Jennifer Almeida, do Flamengo, que faz parte do Projeto e conquistou cinco medalhas de ouro!

Já na ala masculina, o remador do Projeto que conquistou um grande resultado foi Bernardo Almeida do Botafogo, que também foi o grande destaque individual da categoria masculina da competição, com quatro medalhas de ouro e uma de bronze.

Outro ponto super positivo do Projeto e que todos os núcleos estaduais tiveram atletas representando o projeto e seus clubes durante o CBI e/ou a Copa Norte Nordeste, inclusive remadores que participaram do Camping Nacional como únicos representantes de seus estados.

O projeto teve uma grande adesão dos clubes de todo o país, inclusive de instituições que não possuem núcleos estaduais, mas que inscreveram ainda assim seus remadores das categorias de base no projeto.

O núcleo com o maior número de remadores inscritos no Nebar foi o de Santa Catarina, com quase cem atletas participando do camping estadual. Vale salientar que todas as medalhas de ouro dos clubes daquele estado vieram de categorias de base.

Outro estado que obteve seus melhores resultados nas categorias de base foi o Rio Grande do Norte. Todas as medalhas dos clubes participantes do CBI e do Nebar vieram de remadores que participam do Núcleo Estadual.

Neste CBI o estado com o maior número de remadores inscritos foi o Rio de Janeiro, com 20 atletas, seguido bem de perto por Santa Catarina, com 15. O Projeto Nebar é um grande sucesso no remo brasileiro e, graças à grande adesão dos clubes brasileiros e seus treinadores, podemos colher e verificar estes grandes resultados.

O Nebar é realização da CBR com apoio do Ministério do Esporte. Obrigada ao Senador Carlos Portinho por todo o seu apoio ao projeto e à nossa modalidade. O fomento e apoio às categorias de base é fundamental para a renovação e prosseguimento do desenvolvimento no remo brasileiro.

Jairo Klug e Alina Dumas do remo olímpico para serem os nossos representantes em paraolimpíadas


Atletas mudam de categoria, seja de peso ou de idade, mas dois remadores brasileiros mudaram de modalidade. Alina Dumas (Corinthians) e Jairo Klug (Pinheiros) começaram no remo olímpico e, por motivos diferentes, hoje, são classificados para-atletas e fazem parte da seleção paraolímpica de remo na categoria PR3.

Jairo chegou a fazer parte da seleção olímpica de remo e nos representou em Jogos Pan-Americanos e Sul-Americanos  antes de sofrer um acidente grave de moto em 2010, onde o remador carrega as sequelas até hoje na sua mão esquerda.

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O atleta conta que as consequências do acidente não foram piores exatamente porque já era atleta de alto rendimento e a sua musculatura não deixou que as vértebras na cervical, fraturadas durante a batida de moto, saíssem do lugar. Após meses no hospital e semanas em coma, o remador acordou sem saber o que tinha acontecido com ele.

"Acordei na UTI do hospital sem saber de nada do que tinha acontecido. Até hoje, minha última lembrança daquele dia é, eu me despedindo do pessoal na USP, depois de um treino de remo e saindo de moto", relembra Jairo.

Já a nossa hermana, naturalizada brasileira, Alina Dumas, migrou para o para-remo após uma cirurgia de reconstrução nos ligamentos de suas pernas. "A cirurgia é bem simples, corriqueira. O tornozelo direito está bem, sem sequelas, mas o esquerdo está mais rígido e não consigo flexionar como antes. Ai, tentei a classificação duas vezes para o PR3. Os médicos acham que talvez minha condição melhore, mas eu sinto muita dor e se eu tiver que fazer alguma intervenção será para retirada do nervo", explica a atleta.

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Com inícios de carreira bem diferentes, Jairo e Alina foram nossos representantes paralímpicos em Paris em dois barcos . O remador no Pinheiros competiu no double skiff PR3, ao lado de Diana Barcelos, conquistando a melhor colocação brasileira nos Jogos de Paris: quinto lugar geral na final do double skiff PR3.

>> Leia mais sobre a carreira de Jairo Klug aqui!

>> Leia mais sobre a Carreira de Alina Dumas aqui!

Aliás, a dupla formada por Jairo e Diana é bi-campeã mundial na mesma prova e vem mostrando resultados muito positivos nos últimos anos. Já Alina nos representou no quatro com timoneiro PR3, conquistando a segunda posição na final B, oitavo lugar geral, mesma prova que Jairo competiu nos Jogos de Tóquio.

A transição: Apesar de os corpos dos remadores carregarem sequelas de acidentes ou cirurgias, os dois atletas estão muito bem em sua nova condição de para-atleta. Para Alina e Jairo, a transição foi tranquila e o motivo foi o mesmo: o amor pelo remo.

"Eu esperei um ano de fisioterapia para saber se a minha sequela seria permanente ou não. Lembro que na época o treinador do para-remo do Pinheiros ainda brincou: pior das hipóteses, você vem remar conosco! Na época, poderia ter parado, mas eu amo remar e um jeito de continuar competitivo e fazer o que amo era tentar a minha classificação. Foi o que fiz e sigo treinando até hoje", explica nosso representante e duas paraolimpíadas, Jairo Klug.

"Eu me divirto muito remando e treino para competir. No remo olímpico, eu tenho que compensar um pouco a minha limitação de movimento, tenho que abrir um pouco mais a perna. A remada não fica perfeita, já no para-remo eu me sinto mais à vontade. A classificação para o PR3 foi o certo a ser feito, apesar de ter feito duas vezes e ter que revisar no início da temporada que vem", explica a nossa representante em Paris, Alina Dumas.

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Jairo Klug foi bi-campeão brasileiro de remo olímpico antes de sofrer o acidente e chegou a subir no pódio sul-americano pela seleção brasileira de remo . Um dos principais atletas de sua geração, apesar de todos os desafios enfrentados dentro e fora das raias, é uma referência no nosso esporte, sendo o único atleta a nos representar na Seleção Brasileira em eventos de remo olímpico e paraolímpico.

Sempre calmo e resiliente, o remador faz planos para Los Angeles e afirma que sabe que ainda tem muito mais para conquistar. "Acredito no potencial do double skiff PR3 para os próximos Jogos. Sei que, se trabalharmos bem, podemos mais. Vou seguir treinando firme para ganhar as próximas seletivas classificatórias", afirma o para-atleta.

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Já Alina Dumas subiu ao pódio neste último CBI no remo olímpico e paraolímpico! Sendo para-atleta destaque da modalidade de para-remo na  competição. Com uma medalha de prata e bronze no dois sem timoneiro e double skiff sênior e uma de ouro no quatro com timoneiro PR3. A remadora também faz planos para Los Angeles e vai mais além, pensando na Austrália em 2032. "Enquanto eu me divertir e puder treinar e competir, não pretendo parar com o remo. Gosto muito do esporte. Pela minha idade, eu acredito que consigo me classificar para mais dois ciclos paralímpicos", explica a remadora.

Remadores destaque nas duas modalidades, Alina Dumas e Jairo Klug mostram que o amor pelo esporte e pela competição os fizeram persistir e seguir treinando e que, apesar das mudanças, a mentalidade de atleta e vontade de treinar seguem inabaláveis.
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